tu gostas de tudo o que é doce, e eu sou como a brisa
suave de Maio que nasce do sol. tu beijas tudo o que
é grave e eu tenho o coração mole. agora agarras-me
mas foges de mim, e ignoras tudo o que te digo sobre
disparares para o céu, se não tens a certeza
onde a bala vai cair.
o sol lá fora brilha, sabes, e no teu abrigo, há nuvens
grandes a abrir, e as paredes parecem partir,
como se fossem os carrascos do teu bem merecido
castigo.
Paulo Oliveira
domingo, 28 de março de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário