o sol acabara de pôr-se e eu havia chegado;
a papoila que trazia na mão murchava e o
céu cinzento proliferava algo que me era
incerto.
o vento passou adrento do meu peito;
eu levava o meu coração aberto rasando-me
sem vontade nem proveito e o silêncio
caminhando tão perto.
a tabuleta diria mais tarde que ela morrera;
no momento não dizia nada. e a coisa
mais bela que eu faria era esperá-la.
Paulo Oliveira
segunda-feira, 12 de abril de 2010
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